DESTE MODO TENTA-SE AGRADAR A "GREGOS E TROIANOS"...  

Sinceramente não consigo entender nenhuma das duas decisões.

O FCP continuar na Taça da Liga é absolutamente inacreditável.

Como inacreditável é aplicar idêntico castigo a Cardozo e Matic.

Enfim, só possível no corrupto futebol Português!

O incêndio que deflagrou na bancada do Estádio da Luz, após o «derby», vai ser alvo de um processo de inquérito por parte da Liga. O incidente não consta do mapa de castigos divulgado nesta terça-feira pois será analisado à parte, depois de apreciados os relatórios dos delegados da Liga, da polícia, comissão técnica de vistoria e demais entidades.

Para já o «derby» só motiva multas por comportamento incorrecto do público: 1800 euros para o Sporting e 1650 para o Benfica, que ainda paga 500 euros por utilização indevida da aparelhagem sonora. Óscar Cardozo cumpre um jogo de castigo pela expulsão, a cumprir na Taça.

Jorge Jesus encontra-se na delegação da Liga de Clubes, em Lisboa, onde estará a ser ouvido pela comissão disciplinar (CD) do organismo na sequência do inquérito aberto após os incidentes verificados no final do jogo Benfica-Nacional. Após o apito final, houve uma troca de agressões - verbal e física - entre o técnico do Benfica e o jogador Luís Alberto, da equipa madeirense.

O treinador encarnado chegou à Liga por volta das 17H15, já depois de os jogadores Weldon, Jara e Javi García, convocados como testemunhas abonatórias de Jorge Jesus, terem deixado as instalações. Nenhum dos três quis prestar declarações aos jornalistas.

No final do inquérito de averiguações, caso a CD da Liga de Clubes entenda que se tratou de uma tentativa de agressão, o enquadramento disciplinar situa-se entre os oito dias e três meses para o técnico do Benfica e entre 15 dias e um ano para o jogador do Nacional.

Mas se a CD decidir que houve uma agressão consumada, Jorge Jesus, de acordo com os artigos 104.º e 137.º do regulamento disciplinar do organismo, incorrerá numa suspensão que irá de um mínimo de 23 dias a um máximo de nove meses, enquanto Luís Alberto, conforme o artigo 117.º, poderá ser obrigado a parar entre um mês e dois anos. R